Informação, Dados e Tecnologia

Guilherme Ataíde Dias

Universidade Federal da Paraíba (UFPB) | guilhermeataide@ccsa.ufpb.br | https://orcid.org/0000-0001-6576-0017 | https://lattes.cnpq.br/9553707435669429

Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB Campus II (1990), Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPE (2010), Mestre em Organization & Management pela Central Connecticut State University – CCSU (1995), Doutor em Ciência da Informação (Ciências da Comunicação) pela Universidade de São Paulo – USP (2003) e Pós-Doutor pela UNESP (2011). Atualmente é professor Associado III na Universidade Federal da Paraíba, lotado no Departamento de Ciência da Informação. Está envolvido com a Pós-Graduação através do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e Programa de Pós-Graduação em Administração, ambos da UFPB. Tem interesse de pesquisa nas seguintes temáticas: Representação do Conhecimento; Arquitetura da Informação; Segurança da Informação; Tecnologias da Informação e Comunicação; Informação em Saúde; Redes Sociais; Software Livre; Direito, Ética e Propriedade Intelectual no Ciberespaço; Gestão de Dados Científicos; Informação Jurídica; Atualmente é Bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq.

Moisés Lima Dutra

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | moises.dutra@ufsc.br | https://orcid.org/0000-0003-1000-5553 | https://lattes.cnpq.br/1973469817655034

Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação. Doutor em Computação pela Universidade de Lyon 1, França (2009). Mestre em Engenharia Elétrica, subárea Automação e Sistemas (2005) e Bacharel em Computação (1998) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Suas atuais linhas de pesquisa estão relacionadas a Inteligência Artificial Aplicada (Machine Learning, Deep Learning, Web Semântica, Linked Data) e a Data Science (Text Mining, Big Data, IoT). Está vinculado ao grupo de pesquisa ITI-RG (Inteligência, Tecnologia e Informação - Research Group).

Fábio Mosso Moreira

Universidade Estadual Paulista (UNESP) | fabio.moreira@unesp.br | https://orcid.org/0000-0002-9582-4218 | https://lattes.cnpq.br/1614493890723021

Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências e Engenharia (UNESP/Tupã). Mestrado concluído em Ciência da Informação - Faculdade de Filosofia e Ciências (UNESP/Marília). Doutorado em andamento Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Faculdade de Filosofia e Ciências (UNESP/Marília). Atua como membro do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação - GPNTI (UNESP/Marília) e Grupo de Pesquisa Tecnologia de Acesso a Dados -GPTAD (UNESP / Tupã). Editor de Conteúdo da Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar (RECoDAF). Possui Habilidade Profissional Técnica em Informática pela ETEC Massuyuki Kawano - Centro Paula Souza de Tupã. Tem experiência profissional na área de Sistemas de Informação ERP para Operações de Logística. Atualmente realiza pesquisas com foco na investigação de temas ligados à utilização de recursos digitais para a disponibilização e acesso a dados governamentais de Políticas Públicas no âmbito dos pequenos produtores.

Fernando de Assis Rodrigues

Universidade Federal do Pará (UFPA) | fernando@rodrigues.pro.br | https://orcid.org/0000-0001-9634-1202 | https://lattes.cnpq.br/5556499513805582

Professor Adjunto no Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, lotado na Faculdade de Arquivologia da Universidade Federal do Pará. Doutor e Mestre em Ciência da Informação pela UNESP - Universidade Estadual Paulista. Especialista em Sistemas para Internet pela UNIVEM - Centro Universitário Eurípides de Marília. Bacharel em Sistemas de Informação pela USC - Universidade do Sagrado Coração. Membro dos grupos de pesquisa GPNTI - Novas Tecnologias em Informação e GPTAD - Tecnologias de Acesso a Dados (UNESP), GPIDT - Informação, Dados e Tecnologia (USP) e GPDM - Dados e Metadados (UFSCar). Editor do periódico RECoDAF - Revista Eletrônica Competências Digitas para a Agricultura Familiar. Atua nas áreas da Ciência da Informação e da Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software, Bancos de Dados, Tecnologia de Informação e Comunicação e Ambientes Informacionais Digitais, focado principalmente nos seguintes temas: Coleta de Dados, Dados, Acesso a Dados, Serviços de Redes Sociais Online, Linked Data, Linked Open Data, Metadados, Internet Applications, Linguagens de Programação, Banco de Dados e Bases de Dados, Privacidade, Governo eletrônico, Open Government Data e Transparência Pública.

Ricardo César Gonçalves Sant'Ana

Universidade Estadual Paulista (UNESP) | ricardo.santana@unesp.br | https://orcid.org/0000-0003-1387-4519 | https://lattes.cnpq.br/1022660730972320

Professor Associado da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Ciências e Engenharias - FCE, Campus de Tupã, em regime de dedicação exclusiva, onde é Presidente da Comissão de Acompanhamento e Avaliação dos cursos de Graduação - CAACG, Coordenador Local do Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas - CENEPP e Ouvidor Local. Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista, Campus de Marília. Graduado em Matemática e Pedagogia, Mestrado em Ciência da Informação (2002), Doutorado em Ciência da Informação (2008) e Livre-Docente em Sistemas de Informações Gerenciais pela UNESP (2017). Possui especializações em Orientação à Objetos (1996) e Gestão de Sistemas de Informação (1998). Parecerista ad hoc de periódicos e de agências de fomento. Lider do Grupo de Pesquisa - Tecnologias de Acesso a Dados (GPTAD) e membro do Grupo de Pesquisa - Novas Tecnologias em Informação GPNTI. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atualmente realiza pesquisas com foco em: ciência da informação e tecnologia da informação, investigando temas ligados ao Ciclo de Vida dos Dados, Transparência e ao Fluxo Informacional em Cadeias Produtivas. Atuou como professor na Faccat Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Tupã, onde coordenou curso de Administração com Habilitação em Análise de Sistemas por dez anos e o curso de Licenciatura em Computação. Atuou no setor privado como consultor, integrador e pesquisador de novas tecnologias informacionais de 1988 a 2004.


Organizadores

Guilherme Ataíde Dias

Universidade Federal da Paraíba (UFPB) | guilhermeataide@ccsa.ufpb.br | https://orcid.org/0000-0001-6576-0017 | https://lattes.cnpq.br/9553707435669429

Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB Campus II (1990), Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPE (2010), Mestre em Organization & Management pela Central Connecticut State University – CCSU (1995), Doutor em Ciência da Informação (Ciências da Comunicação) pela Universidade de São Paulo – USP (2003) e Pós-Doutor pela UNESP (2011). Atualmente é professor Associado III na Universidade Federal da Paraíba, lotado no Departamento de Ciência da Informação. Está envolvido com a Pós-Graduação através do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e Programa de Pós-Graduação em Administração, ambos da UFPB. Tem interesse de pesquisa nas seguintes temáticas: Representação do Conhecimento; Arquitetura da Informação; Segurança da Informação; Tecnologias da Informação e Comunicação; Informação em Saúde; Redes Sociais; Software Livre; Direito, Ética e Propriedade Intelectual no Ciberespaço; Gestão de Dados Científicos; Informação Jurídica; Atualmente é Bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq.

Moisés Lima Dutra

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | moises.dutra@ufsc.br | https://orcid.org/0000-0003-1000-5553 | https://lattes.cnpq.br/1973469817655034

Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação. Doutor em Computação pela Universidade de Lyon 1, França (2009). Mestre em Engenharia Elétrica, subárea Automação e Sistemas (2005) e Bacharel em Computação (1998) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Suas atuais linhas de pesquisa estão relacionadas a Inteligência Artificial Aplicada (Machine Learning, Deep Learning, Web Semântica, Linked Data) e a Data Science (Text Mining, Big Data, IoT). Está vinculado ao grupo de pesquisa ITI-RG (Inteligência, Tecnologia e Informação - Research Group).

Fábio Mosso Moreira

Universidade Estadual Paulista (UNESP) | fabio.moreira@unesp.br | https://orcid.org/0000-0002-9582-4218 | https://lattes.cnpq.br/1614493890723021

Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências e Engenharia (UNESP/Tupã). Mestrado concluído em Ciência da Informação - Faculdade de Filosofia e Ciências (UNESP/Marília). Doutorado em andamento Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Faculdade de Filosofia e Ciências (UNESP/Marília). Atua como membro do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação - GPNTI (UNESP/Marília) e Grupo de Pesquisa Tecnologia de Acesso a Dados -GPTAD (UNESP / Tupã). Editor de Conteúdo da Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar (RECoDAF). Possui Habilidade Profissional Técnica em Informática pela ETEC Massuyuki Kawano - Centro Paula Souza de Tupã. Tem experiência profissional na área de Sistemas de Informação ERP para Operações de Logística. Atualmente realiza pesquisas com foco na investigação de temas ligados à utilização de recursos digitais para a disponibilização e acesso a dados governamentais de Políticas Públicas no âmbito dos pequenos produtores.

Fernando de Assis Rodrigues

Universidade Federal do Pará (UFPA) | fernando@rodrigues.pro.br | https://orcid.org/0000-0001-9634-1202 | https://lattes.cnpq.br/5556499513805582

Professor Adjunto no Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, lotado na Faculdade de Arquivologia da Universidade Federal do Pará. Doutor e Mestre em Ciência da Informação pela UNESP - Universidade Estadual Paulista. Especialista em Sistemas para Internet pela UNIVEM - Centro Universitário Eurípides de Marília. Bacharel em Sistemas de Informação pela USC - Universidade do Sagrado Coração. Membro dos grupos de pesquisa GPNTI - Novas Tecnologias em Informação e GPTAD - Tecnologias de Acesso a Dados (UNESP), GPIDT - Informação, Dados e Tecnologia (USP) e GPDM - Dados e Metadados (UFSCar). Editor do periódico RECoDAF - Revista Eletrônica Competências Digitas para a Agricultura Familiar. Atua nas áreas da Ciência da Informação e da Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software, Bancos de Dados, Tecnologia de Informação e Comunicação e Ambientes Informacionais Digitais, focado principalmente nos seguintes temas: Coleta de Dados, Dados, Acesso a Dados, Serviços de Redes Sociais Online, Linked Data, Linked Open Data, Metadados, Internet Applications, Linguagens de Programação, Banco de Dados e Bases de Dados, Privacidade, Governo eletrônico, Open Government Data e Transparência Pública.

Ricardo César Gonçalves Sant'Ana

Universidade Estadual Paulista (UNESP) | ricardo.santana@unesp.br | https://orcid.org/0000-0003-1387-4519 | https://lattes.cnpq.br/1022660730972320

Professor Associado da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Ciências e Engenharias - FCE, Campus de Tupã, em regime de dedicação exclusiva, onde é Presidente da Comissão de Acompanhamento e Avaliação dos cursos de Graduação - CAACG, Coordenador Local do Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas - CENEPP e Ouvidor Local. Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista, Campus de Marília. Graduado em Matemática e Pedagogia, Mestrado em Ciência da Informação (2002), Doutorado em Ciência da Informação (2008) e Livre-Docente em Sistemas de Informações Gerenciais pela UNESP (2017). Possui especializações em Orientação à Objetos (1996) e Gestão de Sistemas de Informação (1998). Parecerista ad hoc de periódicos e de agências de fomento. Lider do Grupo de Pesquisa - Tecnologias de Acesso a Dados (GPTAD) e membro do Grupo de Pesquisa - Novas Tecnologias em Informação GPNTI. Tem experiência na área de Ciência da Computação, atualmente realiza pesquisas com foco em: ciência da informação e tecnologia da informação, investigando temas ligados ao Ciclo de Vida dos Dados, Transparência e ao Fluxo Informacional em Cadeias Produtivas. Atuou como professor na Faccat Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Tupã, onde coordenou curso de Administração com Habilitação em Análise de Sistemas por dez anos e o curso de Licenciatura em Computação. Atuou no setor privado como consultor, integrador e pesquisador de novas tecnologias informacionais de 1988 a 2004.


Direito fundamental à privacidade no Brasil: Tendências

Páginas: 545 - 554

Autores

Rossana Gleucy de Ávila Chagas e Carvalho

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | professoraebd@gmail.com | https://lattes.cnpq.br/7268555128235175

Possui graduação em Direito pela UDF Centro Universitário (2001), especialização em Políticas de Segurança Pública pela Academia Nacional de Polícia, em Brasília (2007). Autora de artigos na área de Prevenção ao Terrorismo e Equipamentos Menos-letais. Exerceu em Brasília as funções do cargo de Agente de Polícia Federal, atuando nas áreas de Planejamento e Execução de Operações Segurança de Dignitários e também na Área de Controle de Segurança Privada. Atuou como Agente de Segurança Presidencial em viagens presidenciais nos Estados Unidos da América, Inglaterra, China, Suíça, Portugal, Turquia, Arábia Saudita, Bulgária Argélia, Venezuela, etc. Participou no planejamento e execução de atividades de Segurança de Dignitários e Delegações Esportivas em grandes eventos realizados no Brasil e no exterior. Atualmente, exerce suas funções no Gabinete do Diretor Geral da Academia Nacional de Polícia. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público, atuando principalmente no seguinte tema: segurança. Palestrante nas áreas de Segurança Privada e Segurança em Grandes Eventos.

Transcrição do Vídeo

Olá pessoal meu nome é Rosana eu sou aluna do mestrado em ciência da informação da Universidade Federal de Santa Catarina eu e o meu orientador Márcio Matias escrevemos um artigo para compartilhar com a turma do WIDAT (2018) o Workshop de informação dados e tecnologia.

O artigo que descrevemos ele fala sobre o direito de privacidade no Brasil tendências, nesse artigo a gente conversa especificamente sobre a ação direta de inconstitucionalidade número 4815 que é aquela ação direta de constitucionalidade que falava sobre a proibição contida nos artigos 20 e 21 do código civil é no sentido de exigir uma autorização para a publicação de biografias não autorizadas e notórias personalidades prazeres anel ela então argumentou o seguinte: se eu escrevo uma obra um artigo e alguém precisou autorizar isso é censura privada e também vamos comentar rapidamente sobre a lei geral de proteção de dados pessoais é uma lei que alterou o marco civil da internet uma lei cuja lei correlata na Europa que versa sobre o mesmo assunto lá já está em vigor mas a nossa que ela foi promulgada foi publicado agora em agosto de 2018 mais só vai entrar em vigor em 2020.

Então esse assunto tem feito alterações no direito o mundo jurídico porque o direito precisa proteger a pessoa o indivíduo que quer ter o controle sobre suas informações o que não tem sido uma tarefa fácil nas últimas décadas em virtude mesmo dos avanços das ferramentas da tecnologia da informação e da comunicação que alteraram o comportamento das relações sociais e a convivência humana.

Então a lei 4815 ela foi ajuizada pela ANEL, a ministra Cármen Lúcia foi relatora e eu seja lá ela dá sua opinião e todos os rapazes relatório em e juízes julgam se vão acompanhar ou não o voto do relator e nesse caso é por unanimidade e se for aceito aí nós temos uma orientação do próprio código de processo civil de 2015 que diz que os tribunais devem formalizar a jurisprudência manteve estável e íntegra, com ele ou seja essa decisão após essa decisão os outros julgados deverão pelo menos considerar esse julgado nesse sentido aqui de manter a jurisprudência uniformizada estável.

A ministra destacou que é preciso saber se preservar ou seja ainda não um demonstrou o protecionismo para consulta na internet pelo contrário ela diz que as pessoas têm que tomar cuidado porque podem ser sujeitos de estudos de pesquisas de obras nas quais as suas vidas são relatadas nos escritos produzidos e divulgados independente da organização da narrativa e das versões voltou na produção.

Então existe aqui uma comparação com as câmeras porque as pessoas se beneficiam das câmeras para sua própria segurança e por outro lado essa câmera e pode ser responsável pela captação de outras imagens que não deveriam mas são divulgadas para o público em geral em questões de segundos, então o Supremo Tribunal Federal disse que a ação da ANEL é procedente ou seja é preciso dar uma interpretação conforme os artigos 20 e 21 do código civil ou seja não foram revogados parcial nem totalmente esses artigos só precisam ser interpretados conforme a constituição, ou seja eles têm que estar em consonância com o direito com os outros direitos fundamentais é defendida também pela constituição a liberdade de pensamento de liberdade de expressão de criação artística de produção científica.

Então declara a decisão declara inexigível o consentimento da pessoa biografado relativamente a obras biográficas literárias e audiovisuais, sendo por igual diz necessária autorização de pessoas retratadas como coadjuvantes dos familiares do cônjuge que está sendo retratado aquela biografia.

Há outro aspecto importante da decisão é que se reafirma o direito à inviolabilidade da intimidade nos seguintes termos intimidade privacidade honra e imagem das pessoas nos termos do inciso 5º e 10º do artigo 5º da constituição da república ou seja se nessa publicação houver transgressão aos princípios a esses outros e direitos, violabilidade, intimidade privacidade honra à imagem da pessoa é cabível indenização reparação por meio da organização.

Então a tendência que se percebe é que quando houver uma tensão entre a liberdade de expressão e o direito à informação, esses dois é direitos em contraste com gesso da personalidade dos quais fazem parte do direito a privacidade e intimidade e identidade imagem e etc vai prevalecer a liberdade de expressão o direito à informação vão prevalecer.

O direito de privacidade intimidade por exemplo ficam mitigados são considerados menos importantes na tendência tem de forma quando houver esse tipo de conflito a tendência é que os princípios da privacidade e intimidade sejam considerados menos importantes.

A notoriedade torna a pessoa alvo de interesse público isso é normal o ministro disse que é normal que as pessoas precisam proteger. Mesmo assim as informações que se a polar em as regras são passíveis de indenização determinados grupos de pessoas então que encontram vantagens no relacionamento com o público geral precisam sempre haver precisam tomar cuidado com que elas estão publicando.

Nós vemos então aqui que uma reflexão explorado destacado provocou aqui não está sendo explorado pelo estado como é esperado nem naquela época mas é pelas corporações por interesses comerciais pelas empresas interesses privados, esses interesses também estão mitigando direito constitucional à privacidade e aí entra a lei geral de proteção de dados pessoais que traz toda uma política de proteção abre uma cidade e que dá inclusive diretrizes para as pessoas se protegerem porém os usuários precisam ficar atentos porque essa lei ainda não está em vigor as empresas estão se adaptando a isso aí a lei entrará em vigor em 2020 então é recomendável que haja outros estudos no sentido de acompanhar a implementação da legislação correlata na europa legislação que versa sobre o mesmo tema na Europa pra quê pra que aqui a gente possa garantir é a preservação desses direitos. Por exemplo no Brasil não está prevista não tem ainda uma agência que regule a fiscalização que fiscalize a implementação da lei e isso é muito importante.

Bom agradeço a atenção de todos esperam tenho todos um grande evento e até a próxima se Deus quiser.


Apoio

Universidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Estadual Paulista (UNESP)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar (RECoDAF)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)